Vislumbre
Doce como um olhar jovial inocente
um Losango refletido envolto de uma redoma
seus brilhantes faróis sedentos
que eu procurei evitar se fecharam
era uma mulher com cara de criança
um demônio louco inexistente
a seiva da fruta amarga de pele sedosa
que consumia meus sentidos ao tocar meu rosto
e comovia meu senso me tirando do chão
seu repentes dengosos de gélida rigidez
transpiravam de fora pra dentro
dos poros as artérias
e carinhosamente laceravam o coração
com um veneno terrível de possessão
a formosura rastejante a atacar
inconsciente de sua fascinação telepática
rodeavas de desafeto ciumento e mesquinho
tomava todos os corpos e mentes
pelo seu caminho
por um âmbito de graciosidade
e reclassificava o amor em sólida felicidade
sorrisos eram já o bastante
mas surgiram abraços e volúpias descompromissadas
que foram apenas um conforto,
eu notivago deitado sem controle das pernas
ouvi as mesmas palavras que mais tarde
quando as minhas a costas
anunciavam que era hora
de fechar os olhos
sussurrando constipada
ondulantes delírios que me destruíam
e tomaram de inveja incapacidade
meu ego já covarde que confrontava
um duelo temeroso entre senso e paixão
eu respirava seco e rigoroso
como se a neve tomasse conta do corpo
um frio que vem de dentro do coração me tomou
e a agitação de batimentos céleres
proibia ações repressivas
minha cabeça já sonhava e replicava
um imenso vazio desconexo ao meu feitil
como se transcendesse um limite de tolerância
e quebrasse a regra da honra de amar de verdade
assim noite a dentro fui morrendo
fui matando e desfazendo ludibrie
meu cretino amor poético por seus sorriso
fui fechando seus olhos bem aqui
de dentro pra fora do coração expurguei
em singelas lagrimas solitárias
um adeus ao de todos o mais lindo
vislumbre poético que tive o prazer de conhecer
um Losango refletido envolto de uma redoma
seus brilhantes faróis sedentos
que eu procurei evitar se fecharam
era uma mulher com cara de criança
um demônio louco inexistente
a seiva da fruta amarga de pele sedosa
que consumia meus sentidos ao tocar meu rosto
e comovia meu senso me tirando do chão
seu repentes dengosos de gélida rigidez
transpiravam de fora pra dentro
dos poros as artérias
e carinhosamente laceravam o coração
com um veneno terrível de possessão
a formosura rastejante a atacar
inconsciente de sua fascinação telepática
rodeavas de desafeto ciumento e mesquinho
tomava todos os corpos e mentes
pelo seu caminho
por um âmbito de graciosidade
e reclassificava o amor em sólida felicidade
sorrisos eram já o bastante
mas surgiram abraços e volúpias descompromissadas
que foram apenas um conforto,
eu notivago deitado sem controle das pernas
ouvi as mesmas palavras que mais tarde
quando as minhas a costas
anunciavam que era hora
de fechar os olhos
sussurrando constipada
ondulantes delírios que me destruíam
e tomaram de inveja incapacidade
meu ego já covarde que confrontava
um duelo temeroso entre senso e paixão
eu respirava seco e rigoroso
como se a neve tomasse conta do corpo
um frio que vem de dentro do coração me tomou
e a agitação de batimentos céleres
proibia ações repressivas
minha cabeça já sonhava e replicava
um imenso vazio desconexo ao meu feitil
como se transcendesse um limite de tolerância
e quebrasse a regra da honra de amar de verdade
assim noite a dentro fui morrendo
fui matando e desfazendo ludibrie
meu cretino amor poético por seus sorriso
fui fechando seus olhos bem aqui
de dentro pra fora do coração expurguei
em singelas lagrimas solitárias
um adeus ao de todos o mais lindo
vislumbre poético que tive o prazer de conhecer
3 Comments:
q bom q não apagou...
muito obrigada!
é lindo!
Nielda
nossa Lipo....Pq sempre seus poemas me fazem refletir?...hehehe...Adorei mesmo!
=]
eheeheh brigado amores !!
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