DESPEDIDA
E voltamos para casa mortos
Aliviados por nada ter acontecido
Com o chão ensangüentado de ódio
O temor assolou nossa vida
Em lascivas batalhas
De amor e medo
encontramos nossa vida
Perdidos em pecados
Que outrora fosse oásis
Vagueando notívago solitário
Pertinente a cada curva dos sem causa
Lamentando o solavanco desprendido de pureza
Eu fito um céu de imenso azul
Que conspira outra vez
Minhas escolhas
Embriago noutras taças
Lamentável o acalanto ao viciado
Meu suspiro infeliz em pó celeste
Faz bater de ondulações
Minhas falanges
Cada dia mais vazio e desconexo
Vou perdendo e me desprendo
Num abismo
Sem colinas praias ou fidelidade
Vou cedendo cada vez
Mais sitiado
E mais covarde menos triste
Viajante, eu alucino outra vez
Numa retórica suja se quitaria
E desumana, onde medo
É de novo concordância
Subsidio é a nossa tolerância
Inconseqüente, de vinganças saciado
Imprimo mais um passo
Firme no destino
Combalido de prováveis
Morticidas, já me vou
Pra nunca mais voltar pra casa ...
...
Aliviados por nada ter acontecido
Com o chão ensangüentado de ódio
O temor assolou nossa vida
Em lascivas batalhas
De amor e medo
encontramos nossa vida
Perdidos em pecados
Que outrora fosse oásis
Vagueando notívago solitário
Pertinente a cada curva dos sem causa
Lamentando o solavanco desprendido de pureza
Eu fito um céu de imenso azul
Que conspira outra vez
Minhas escolhas
Embriago noutras taças
Lamentável o acalanto ao viciado
Meu suspiro infeliz em pó celeste
Faz bater de ondulações
Minhas falanges
Cada dia mais vazio e desconexo
Vou perdendo e me desprendo
Num abismo
Sem colinas praias ou fidelidade
Vou cedendo cada vez
Mais sitiado
E mais covarde menos triste
Viajante, eu alucino outra vez
Numa retórica suja se quitaria
E desumana, onde medo
É de novo concordância
Subsidio é a nossa tolerância
Inconseqüente, de vinganças saciado
Imprimo mais um passo
Firme no destino
Combalido de prováveis
Morticidas, já me vou
Pra nunca mais voltar pra casa ...
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