O MAQUINÁRIO SOBERANO
É de pé que eu fico cada dia
redundante ao pleonasmo dos defeitos
as veredas do ambíguo sentido da informação
tornando pragmática a forjaria do maquinário
contestando os mais inexoráveis dados
pleiteando o sistema insípido
e desenvolvendo austero o controle
derrubando reações em cadeia
numa nova perspectiva de tecnologia
abstenico de reestruturar-me
no molde do abunde cibernético
de soslaio vejo num ensejo
um horizonte de deleite profissional
aos covardes grandes beijos
de irracionalismo desproporcional
sou cético a atenues mudanças
ou tudo se torna definitivo
e por sua vez o utópico se suprime
ou nada será consolidado
reprimem nossa nostalgia
dizendo condizentes que não estamos prontos
e nos forçando a veementemente lutar
contra a ignorância
com o passar do tempo
começo a inerir o fantástico maquinário
e todo o resto se torna obsoleto
hoje vago a plenitude de uma CPU
em busca de alguma novidade
esplendida e nada alem do marasmo
me convém ser notado
matreiro traço diabólicas descabidas
insanidades, e todos jocosos me fitam
tenho medo de me tornar um calhorda
ou até quem sabe um louco
mais vou me suprimir em mais um Banco de dados
para compilar minha sensatez de forado mundo
que conspira contra as maquinas
redundante ao pleonasmo dos defeitos
as veredas do ambíguo sentido da informação
tornando pragmática a forjaria do maquinário
contestando os mais inexoráveis dados
pleiteando o sistema insípido
e desenvolvendo austero o controle
derrubando reações em cadeia
numa nova perspectiva de tecnologia
abstenico de reestruturar-me
no molde do abunde cibernético
de soslaio vejo num ensejo
um horizonte de deleite profissional
aos covardes grandes beijos
de irracionalismo desproporcional
sou cético a atenues mudanças
ou tudo se torna definitivo
e por sua vez o utópico se suprime
ou nada será consolidado
reprimem nossa nostalgia
dizendo condizentes que não estamos prontos
e nos forçando a veementemente lutar
contra a ignorância
com o passar do tempo
começo a inerir o fantástico maquinário
e todo o resto se torna obsoleto
hoje vago a plenitude de uma CPU
em busca de alguma novidade
esplendida e nada alem do marasmo
me convém ser notado
matreiro traço diabólicas descabidas
insanidades, e todos jocosos me fitam
tenho medo de me tornar um calhorda
ou até quem sabe um louco
mais vou me suprimir em mais um Banco de dados
para compilar minha sensatez de forado mundo
que conspira contra as maquinas